tag:blogger.com,1999:blog-2464434165682295000.post2050963513211780680..comments2023-07-31T21:53:52.498-03:00Comments on Azulejos antigos no Rio de Janeiro: Catumbi III Fábio Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/09416966303538609228noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-2464434165682295000.post-989786045230701062013-02-24T11:46:47.672-03:002013-02-24T11:46:47.672-03:00Oi Raul, obrigado pelo toque! Na verdade, eu não h...Oi Raul, obrigado pelo toque! Na verdade, eu não havia pulado não. O editor do blogspot é cheio de "bugs", e quando eu editei a postagem para incluir as informações e fotos que o Peter me forneceu, ele bagunçou tudo, eram muitas fotos, e eu não percebi que ele havia "comigo" a terceira casa. Este editor faz isto o tempo todo, mas eu fico de olho. Desta vez escapou por serem casas demais, parecidas demais. ;-)<br />Está lá de volta.<br />abraços!Fábio Carvalhohttps://www.blogger.com/profile/09416966303538609228noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2464434165682295000.post-58512268404137742282013-02-23T21:20:54.158-03:002013-02-23T21:20:54.158-03:00Oi, Fábio,
Notei que você pulou uma casa entre as ...Oi, Fábio,<br />Notei que você pulou uma casa entre as de número 2 e 3. Tudo bem que ela é idêntica às suas vizinhas originalmente mas ela também merecia ter sua foto aqui, coitadinha.<br />Abraços,<br />Raul.Raul A. Félix de Sousahttp://www.panoramio.com/user/3970987noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2464434165682295000.post-12138957138924948582013-02-05T09:58:39.774-02:002013-02-05T09:58:39.774-02:00Obrigado, querido Manel!
Conheço bem este tipo de ...Obrigado, querido Manel!<br />Conheço bem este tipo de pesquisador que você se refere, pois infelizmente a Academia por aqui também está infestada por esta praga!!<br />Você tem toda razão: os colaboradores que se juntaram ao blog tem feito muita diferença no rumo desta "trabalho" (pois na verdade era para ser apenas um passatempo, um lazer, mas... eu nunca consigo manter assim!! que maldição!), não apenas meu caro novo amigo Raul Félix, mas também os holandeses Johan Kamermans, Peter Sprangers e o belga Mario Baeck. Sem falar, naturalmente, dos já amigos queridos portugueses, como você, o Luis e a Maria Andrade, que sempre me ajudam quando há telhões e faianças (e em raras ocasiões, azulejos) portugueses nos imóveis.<br />Contar com os conhecimentos e opiniões de todos vocês é algo muito rico e especial para mim.<br />abraçosFábio Carvalhohttps://www.blogger.com/profile/09416966303538609228noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2464434165682295000.post-29700125936510473922013-02-05T08:58:01.006-02:002013-02-05T08:58:01.006-02:00Fábio, nestes poucos meses que vens desenvolvendo ...Fábio, nestes poucos meses que vens desenvolvendo este teu trabalho já fizeste infinitamente mais, chegaste a mais conclusões que outros, ditos "pesquisadores", portugueses, que trabalham para instituições públicas, financiados, e que até agora só produziram futilidades e lugares comuns! Nada trouxeram de novo, não conhecem nada, de nada sabem e publicam aquilo que é lugar comum desde há gerações!<br />Consultar o trabalho que entretanto foram fazendo, publicados sob a égide de respeitáveis instituições, é uma desgraça! <br />Nada se aprende! Só baboseiras que qualquer pessoa com uma dose razoável de paciência para levar a cabo uma pesquisa rápida consegue, depois de um dia de leitura.<br />Os parabéns pelo trabalho desenvolvido, o qual se encontra muito bem coadjuvado pelo teu comentador Raúl. Fazem uma dupla fantástica, que é muito enriquecedor ler.<br />Abraço<br />ManelAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2464434165682295000.post-72245118764317459992013-02-04T20:25:40.270-02:002013-02-04T20:25:40.270-02:00Olá Maria Andrade,
O curioso é que isto aconteceu ...Olá Maria Andrade,<br />O curioso é que isto aconteceu apenas aqui no Rio. Se você olhar as fachadas azulejadas de outras cidades nos estados do Norte e Nordeste (por exemplo, São Luiz, Salvador, Belém e Manaus), os azulejos são praticamente todos portugueses!! Os mesmos azulejos que encontramos em Lisboa, Porto, e nas demais cidades portuguesas.<br />Mas aqui no Rio, praticamente só dá Holandês, e em menor quantidade, francês. Uma ou outra coisa portuguesa. E até mesmo nas igrejas, os azulejos de padrão são holandeses.<br />Mas, apenas para colocar mais interrogações em nossas cabeças, há a quantidade incrível de telhão de beiral e figuras/vasos/pinhas/etc de faiança do norte de Portugal por aqui. Então, havia comércio no Rio de Janeiro com as fábricas de faiança do Porto e região, mas os azulejos vinham da Holanda e França, e até mesmo, em quantidade bem menores, Inglaterra, Bélgica e Alemanha (mas destes países, aparentemente, apenas já no século XX).<br />b'jinhos!Fábio Carvalhohttps://www.blogger.com/profile/09416966303538609228noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2464434165682295000.post-15654718861040290052013-02-04T19:41:36.520-02:002013-02-04T19:41:36.520-02:00Realmente o Fábio está a fazer um levantamento bas...Realmente o Fábio está a fazer um levantamento bastante exaustivo dos azulejos de fachada no Rio de Janeiro.<br />E parece que a grande maioria é de origem holandesa, o que para mim é uma surpresa!<br />Bem, já aqui foi dito que depois da independência os cariocas - e certamente os brasileiros em geral - não queriam ter nada a ver com a antiga pátria lusa! <br />Nem azulejos queriam de lá!!! (isto é, de cá :))<br />Em parte será verdade, mas certamente puderam então diversificar as relações comerciais com outros países europeus e a Holanda foi pelos vistos um deles.<br />Obrigada por toda esta amostragem de belos azulejos nesta maneira carioca de os misturar nas fachadas.<br />Um abraçoMaria Andradehttps://www.blogger.com/profile/06494904903124630572noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2464434165682295000.post-78893799745051959822013-02-04T07:41:32.174-02:002013-02-04T07:41:32.174-02:00Caro Raul,
Muito obrigado por suas observações e c...Caro Raul,<br />Muito obrigado por suas observações e correções.<br />Infelizmente não disponho do um conhecimento de arquitetura como o seu, até porque meu interesse é muito mais os azulejos e bem menos a arquitetura em si. Que bom que posso contar contigo. <br />Quando eu uso o termos "friso" não o uso no que talvez seja seu significado correto em arquitetura, mas apenas como a palavra é usada em artes decorativas. <br />Também notei que a casa 1 é a que se mantém provavelmente mais próxima do projeto original. A casa 7 me fez rir um pouco, ao notar que já em 1911 existia o "puxadinho", muito embora tenha sido feito com muito mais elegância e capricho do que as versões mais recentes.<br />Acabei de ver sua foto no site do Catumbi, e é uma tristeza ver que tão recentemente algum antiquário vigarista removeu ou mandou remover os azulejos da casa 8, que não tem mais praticamente nada em sua fachada, agora nua, e que estava tão ainda completa em sua foto. Só posso imaginar que foi isto que aconteceu. Não me espataria de encontrar estes azulejos no Shopping Copacabana...<br />Quanto à casa 7, se quiser, posso te mandar uma versão em alta resolução.<br />abraços!Fábio Carvalhohttps://www.blogger.com/profile/09416966303538609228noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2464434165682295000.post-92101351310985307052013-02-04T07:31:25.230-02:002013-02-04T07:31:25.230-02:00Sim, paciência é uma condição para este tipo de pe...Sim, paciência é uma condição para este tipo de pesquisa, mesmo que informal e por lazer. Mas foi muito pior quando me dediquei à pesquisa sobre a indústria brasileira de louças. E tive a sorte de contar com grandes colaboradores de Portugal e da Holanda nesta pesquisa, o que está me facilitando muito.<br />abraços!Fábio Carvalhohttps://www.blogger.com/profile/09416966303538609228noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2464434165682295000.post-91950846187739925832013-02-04T00:35:54.616-02:002013-02-04T00:35:54.616-02:00Grande Fábio e amigos azulejófilos de todos os lad...Grande Fábio e amigos azulejófilos de todos os lados do oceano,<br /><br />Algumas considerações sobre o conjunto da Rua do Couto (Dom Pedro Mascarenhas) e seus azulejos:<br /><br />As casas 1, 2, 3 e 4 foram todas claramente construídas como casas térreas e, portanto têm, não dois frisos, mas sim friso e platibanda azulejados. Todas foram grosseiramente descaracterizadas e só a nº 1 não recebeu um "puxadinho", sendo portanto a mais próxima da concepção original do conjunto. As casas 5 e 6 parecem já ter sido originalmente como sobrados pois, embora já grandemente destituídos de seus elementos decorativos indicadores de estilo, têm janelas delimitadas por blocos de pedra de cantaria. O 7 é o mais curioso pois enquanto o andar térreo segue uma linguagem neoclássica imperial idêntica à dos seus vizinhos, o segundo andar já é nitidamente art nouveau. Não consegui encontrar evidências, nem nem na sua foto dele, que não dá para ampliar, nem na minha http://www.panoramio.com/photo/79953411 , que me permitam decidir com certeza se o sobrado foi reestilizado (mais provável) ou se aí também, foi feito um "puxadinho", só que antigo e de excelente qualidade. Lamento muito ver que a casa 8 se encontra em condição tão lastimável, pois quando a fotografei para o site do Catumbi ( http://www.bairro.catumbi.nom.br/ ) em 2003, parecia ter, tal como a 5 e 6, todas as características de um sobrado neoclássico, e estava inclusive em melhor estado que elas. Vejam: http://www.bairro.catumbi.nom.br/flargo15.htm (Prometo procurar as fotos originais que tenho destes imóveis, em melhor resolução. As conexões na época eram muito lentas e por isto optamos por colocar tudo em baixa resolução.)<br /><br />Abraços cariocas,<br /><br />Raul.<br /><br />Raul A. Félix de Sousahttp://www.panoramio.com/user/3970987noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2464434165682295000.post-6182341483549178042013-02-03T21:00:01.270-02:002013-02-03T21:00:01.270-02:00Caro Fábio
Muito pacientemente vais encontrando a...Caro Fábio<br /><br />Muito pacientemente vais encontrando a origem dos azulejos, forma de os dispôr mais característica e aos poucos vais esboçando uma história do azulejo carioca, nos finais do XIX, inícios do XX. <br /><br />um abraço lusitanoLuisYhttps://www.blogger.com/profile/12737099779813228389noreply@blogger.com