domingo, 27 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Catumbi I
Ontem fiz um "tour" fotográfico pelo bairro do Catumbi, para fotografar 14 imóveis com azulejos antigos. Na verdade, fui para fotografar 10 imóveis, mas no caminho encontrei mais 3 (bem simples, apenas com faixas de azulejos retangulares horizontais chanfrados), e graças à dica do amigo Raul Félix, pude fotografar mais um que eu não conhecia, que por pouco me escapou.
Resolvi começar pela rua com o mesmo nome do bairro. Este bairro, um dos mais antigos do Rio de Janeiro, que nas últimas (muitas) décadas é feio e abandonado pelo poder público, outrora teve melhor sorte. Em fins do século XIX, a região era elegante com sobrados de classe média alta, como referido nas obras do escritor Machado de Assis. Mas no século XX, depois de rasgarem o bairro ao meio com viadutos e pistas de acesso ao túnel Santa Bárbara, da construção de um imenso presídio, somado ao fato de no bairro existir um grande cemitério, ele foi relegado a um mero corredor de passagem entre a zona norte e zona sul, e acabou marginalizado, triste, e abandonado. A única coisa nova que o bairro recebeu foi o Sambódromo, na década de 1980, e que ano passado foi duplicado.
Voltando ao que interessa, aqui estão as fotos de dois imóveis comerciais bem simples na rua do Catumbi, quase dois galpões, que apresentam azulejos em tons de verde e verde-azulado.
Resolvi começar pela rua com o mesmo nome do bairro. Este bairro, um dos mais antigos do Rio de Janeiro, que nas últimas (muitas) décadas é feio e abandonado pelo poder público, outrora teve melhor sorte. Em fins do século XIX, a região era elegante com sobrados de classe média alta, como referido nas obras do escritor Machado de Assis. Mas no século XX, depois de rasgarem o bairro ao meio com viadutos e pistas de acesso ao túnel Santa Bárbara, da construção de um imenso presídio, somado ao fato de no bairro existir um grande cemitério, ele foi relegado a um mero corredor de passagem entre a zona norte e zona sul, e acabou marginalizado, triste, e abandonado. A única coisa nova que o bairro recebeu foi o Sambódromo, na década de 1980, e que ano passado foi duplicado.
Voltando ao que interessa, aqui estão as fotos de dois imóveis comerciais bem simples na rua do Catumbi, quase dois galpões, que apresentam azulejos em tons de verde e verde-azulado.
domingo, 20 de janeiro de 2013
Centro IId - rua Visconde do Rio Branco
Uma das coisas que eu mais aprecio numa pesquisa é a possibilidade de a qualquer momento, uma nova informação mudar completamente uma (in)certeza anterior. Este é o caso do azulejo usado no friso superior deste sobrado de 1904 na rua Visconde do Rio Branco.
sábado, 19 de janeiro de 2013
São Pedro da Aldeia Ib - Casa dos Azulejos
Meu pai, Júlio Carvalho, me fez um grande favor e bateu novas fotos da "Casa dos Azulejos", como é conhecido este imóvel de 1847, que eu já havia postado anteriormente, e que pode ser conferido neste link. Na publicação anterior há a história da casa, e considerações sobre as possíveis origens dos azulejos, o que eu não vou repetir aqui.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Gamboa IVb
Volto a este simpático imóvel, originalmente de apenas um pavimento, que já havia publicado aqui no blog em uma postagem anterior, apenas com imagens do Google Street View, que não revelava muita coisa sobre os azulejos.
Lapa VI - Escadaria Selarón
Esta postagem foi originalmente feita em 25 de julho de 2012 no meu outro blog Porcelana Brasil. Fica aqui como uma homenagem ao artista que nos deixou há poucos dias.
Já que venho sistematicamente apresentando os azulejos antigos no Centro do Rio de Janeiro, achei que era hora para fazer uma pausa para falar sobre um dos pontos turísticos mais recentes da cidade, que envolve os azulejos. Trata-se da Escadaria Selarón.
Já que venho sistematicamente apresentando os azulejos antigos no Centro do Rio de Janeiro, achei que era hora para fazer uma pausa para falar sobre um dos pontos turísticos mais recentes da cidade, que envolve os azulejos. Trata-se da Escadaria Selarón.
domingo, 13 de janeiro de 2013
Teresópolis Ib - Mirante da Granja Guarani
Hoje encontrei mais duas fotos do mirante neocolonial revestido com azulejos pintados em Lisboa pelo famoso pintor português Jorge Colaço, construído em 1929 por Arnaldo Guinle, da família Guinle.
As fotos são dos painéis com cenas da lenda indígena “Como a noite apareceu”. Infelizmente a construção hoje está abandonada (fotos: internet).
As fotos são dos painéis com cenas da lenda indígena “Como a noite apareceu”. Infelizmente a construção hoje está abandonada (fotos: internet).
foto do mirante nos anos 1970, ainda em bom estado. |
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
domingo, 6 de janeiro de 2013
Centro XVIIIc - rua Teophilo Otoni
Esta postagem será pequena, e serve como complemento à postagem anterior sobre este prédio "novo antigo" na rua Teophilo Otoni.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
Santa Teresa VI - Solar da Chácara do Viegas
Segundo o site do INEPAC (Instituto Estadual de Patrimônio Cultural), a antiga sede da Chácara dos Viegas começou a ser construída no ano de 1860 e foi finalizada em 1861. Já em 1873 passou por uma ampla reforma, tornando-se um belo exemplo de composição neoclássica com adoção de revestimento em azulejaria na fachada (provavelmente todos holandeses), o que a torna uma raridade de sincretismo arquitetônico.
Catete III - rua Silveira Martins
Azulejos franceses, provavelmente oriundos de demolições nas décadas de 1920/1930, reutilizados em ornamentos de uma casa neocolonial.
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Centro Xc - Sítio Arqueológico no Castelo
"Rozenster" |
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