domingo, 30 de setembro de 2012
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Santo Cristo I
imagem: Google Street View |
Hoje, enquanto fazia pesquisas no Google Images, trombei com este pequeno imóvel comercial abandonado no bairro de Santo Cristo, uma região meio esquecida e abandonada da cidade. Caminhando por esta rua no Google Street View, fiquei pensando na quantidade de imóveis interessantes que temos abandonados pelas ruas do Rio de Janeiro, e a quantidade de áreas que não estão sendo aproveitadas na cidade.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Maracanã Ib - Hospital Gaffrée e Guinle
Este post complementa um anterior, de 03/09/2012, onde eu apresentei fotos da fachada frontal do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, um dos muitos complexos públicos que seguiu o programa arquitetônico neocolonial dos anos 1920/1930. No post anteior eu publiquei uma história resumida do Hospital, bem como comentei rapidamente sobre o movimento arquitetônico Neocolonial, o qual este Hospital seguiu em seu projeto.
Nest novo post apresento algumas das fotos que fiz das fachadas dos prédios voltados para os fundos do terreno do hospital, onde ficam o Instituto de Pesquisa, a Casa do Administrador e a Capela.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Centro Vb - Painel de propaganda CAFÉ AMAZONAS
Retorno ao painel de propagando do Café Amazonas para publicar algumas foto em close-up das belas pinhas de faiança que o ladeiam.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
Maracanã V - rua Pedro Guedes
Logo aqui ao lado, numa tranquila rua transversal à minha, com ares da antiga Tijuca dos anos dourados, onde há praticamente apenas casas, e os prédios tem no máximo 3 andares, há esta linda "casa portuguesa", visivelmente do período neocolonial, ou se mais nova, seguindo este programa arquitetônico em voga nos anos 1920 e 1930.
sábado, 22 de setembro de 2012
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Azulejo como suporte do design gráfico
por Vanessa Zorgi, 2008
Com as Invasões francesas, a corte portuguesa refugia-se no Brasil e o início do século XIX trazem estagnação à produção de azulejo em Portugal. Mas no Brasil o emprego do azulejo vai ter um desenvolvimento paralelo autônomo e, desde finais do século anterior, observa-se, especialmente ao norte do país, sua aplicação como revestimento total de fachadas de edifícios. Este fenômeno tem a sua principal origem nas condições climáticas; assume-se o azulejo como elemento impermeável, protetor contra chuvas intensas, simultaneamente possibilita o arrefecimento do interior por refletir o calor.
Arquitetura e Arte Decorativa do Azulejo no Brasil
Prof.ª Me. Liliane Simi Amaral
fonte:
www.belasartes.br/revistabelasartes/downloads/artigos/2/arq_e_arte_decorativa_do_azulejo_no_brasil.pdf
A utilização de azulejo na arquitetura brasileira iniciou-se como revestimento de barras decorativas e posteriormente em fachadas inteiras. Este processo foi uma herança trazida de Portugal no início da colonização no Brasil. Assim, este trabalho promove um levantamento bibliográfico com o objetivo de registrar cronologicamente a utilização deste tipo de revestimento na arquitetura brasileira demonstrando a influência lusitana nos nossos costumes e na nossa arquitetura.
Inicialmente a utilização deste material não passava de um simples produto de importação, dependente dos tipos e padrões fornecidos pelas olarias portuguesas. Este material tornou-se indispensável na decoração da nossa arquitetura por garantir uma proteção eficaz contra as intempéries de um país tropical, como a abundância de chuva e a ação do sol.
fonte:
www.belasartes.br/revistabelasartes/downloads/artigos/2/arq_e_arte_decorativa_do_azulejo_no_brasil.pdf
A utilização de azulejo na arquitetura brasileira iniciou-se como revestimento de barras decorativas e posteriormente em fachadas inteiras. Este processo foi uma herança trazida de Portugal no início da colonização no Brasil. Assim, este trabalho promove um levantamento bibliográfico com o objetivo de registrar cronologicamente a utilização deste tipo de revestimento na arquitetura brasileira demonstrando a influência lusitana nos nossos costumes e na nossa arquitetura.
Inicialmente a utilização deste material não passava de um simples produto de importação, dependente dos tipos e padrões fornecidos pelas olarias portuguesas. Este material tornou-se indispensável na decoração da nossa arquitetura por garantir uma proteção eficaz contra as intempéries de um país tropical, como a abundância de chuva e a ação do sol.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
domingo, 16 de setembro de 2012
Saúde IIc
Finalmente tenho fotos do imóvel que foi um dos primeiros posts deste blog. E junto com as fotos, vêm boas notícias!
O belo imóvel de três pavimentos, quando eu o descobri através do Google Street View, em imagem que foi captada pelo serviço em julho de 2011, estava em estado lastimável, de abandono e descaso:
O belo imóvel de três pavimentos, quando eu o descobri através do Google Street View, em imagem que foi captada pelo serviço em julho de 2011, estava em estado lastimável, de abandono e descaso:
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Centro XIVb
Ontem fui ao Centro da cidade para fotografar alguns dos prédios que havia descoberto no Google Street View e através da busca do Google Images, e tive várias síncopes e prolapsos de tanta emoção. Houve um breve momento, muito muito breve, de uma fração de segundo, que talvez pela vertigem de olhar muito para o alto, eu fiquei confuso, como se tivesse acontecido um tele-transporte para as ruas de Portugal. Isso foi na rua Teophilo Otoni, e em breve vou publicar as fotos desta rua. Mas não há como não ficar perplexo nesta rua muito estreira, calçada com pedras portuguesas (como a maioria das ruas no Rio) no passeio, e com paralelepípedos de granito na via, que ainda tem até mesmo casarões de primeira metade do século XIX, na esquina uma pequena igreja linda, exterior barroco, interior mais para o Rococó, e pensar "isso aqui também é Portugal!".
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Centro XVIII - rua Teophilo Otoni
Desta vez vemos um prédio de fachada austera, mas que apresenta um belo revestimento de azulejos, provavelemente já do início do século XX, por conta do estilo de seu desenho, que apresenta certa influência art nouveau.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
domingo, 9 de setembro de 2012
Lapa I - rua Riachuelo - DESTRUÍDO
Infelizmente este é um post póstumo, pois para minha tristeza acabei de verificar no Google Stree View que este imóvel, que antes era ricamente ornamentado com azulejos e detalhes em estuque em relevo, foi completamente desfigurado, e agora é liso e pintado de um amarelo horroroso. Certamente esta "reforma" não teve autorização da Prefeitura, e foi realizada de forma clandestina, já que ocorreu em um prédio de 1854!
Centro XIV - rua Miguel Couto
Esta foto eu acabei de encontrar no blog do Luiz Neves, como sendo na rua Miguel Couto, mas se for mesmo nesta rua, o número por ele indicado deve estar errado, pois é um prédio de 1900, já de arquitetura eclética de influência francesa.
Urca I - Palácio Universitário da UFRJ
O Palácio Universitário da UFRJ foi construído originalmente para abrigar o primeiro hospício moderno do Brasil. O prédio de linhas neoclássicas na chácara do Vigário Geral, de propriedade da Santa Casa da Misericórdia, tomou dez anos de construção. De doação em doação, o prédio foi inaugurado em 1852.
1890 |
O Hospício foi transferido em 1944 para Jacarepaguá. Em 1949 a Reitoria da (então) Universidade do Brasil instala-se no prédio e iniciam-se as obras de recuperação do Palácio.
Hospício D Pedro II - Atual Palácio Universitário da UFRJ |
sábado, 8 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Maracanã IV - rua Campos Sales
Este talvez seja o conjunto de azulejos 2x2 mais recente já postado neste blog. Acredito até que seja da segunda metade do século XX, mas vale como parte do mapeamento da região.
Segundo o catálogo de uma loja de azulejos fora de linha, o nome deste padrão seria "Espanha".
Centro X - Sítio Arqueológico no Castelo
Neste post apresente uma parte ínfima dos azulejos encontrados durante as escavações arqueológicas do sítio Santa Luzia, que antecederam a construção da garagem subterrânea do prédio do Ministério Público Estadual, na região do Castelo, Centro. Foram literalmente milhares de pedaços de azulejos, principalmente holandeses, mas também alguma coisa portuguesa, francesa e inglesa, datados como sendo do século 19 pela profa. Dora Monteiro Alcântara.
modelo "Fita e Tulipa" |
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Tijuca I - rua Domício da Gama
Aqui vemos mais uma encantadora "casa portuguesa", como costumam ser chamadas no Rio de Janeiro estas construções residenciais que adotaram o programa neo-colonial dos anos 1920 e anos 1930. É uma das mais ricas que conheço, com seu majestoso pórtico, musharabis nas janelas do segundo andar, colunas, etc. E felizmente está em ótimo estado.
Saúde VIII - Igreja de Nossa Senhora da Saúde
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