domingo, 30 de setembro de 2012

Praça da Bandeira VI


Cidade Nova III - rua Santa Maria - DESTRUÍDO

1993:
foto: Raul Felix.

Gamboa XI

Gamboa X - rua Pedro Ernesto


Gamboa IX

Gamboa VIII


Gamboa VII


Gamboa VI


Gamboa V


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Centro XXI - rua de Santana - DESTRUÍDO

1993
foto: Raul Felix.

Santo Cristo I

imagem: Google Street View

Hoje, enquanto fazia pesquisas no Google Images, trombei com este pequeno imóvel comercial abandonado no bairro de Santo Cristo, uma região meio esquecida e abandonada da cidade. Caminhando por esta rua no Google Street View, fiquei pensando na quantidade de imóveis interessantes que temos abandonados pelas ruas do Rio de Janeiro, e a quantidade de áreas que não estão sendo aproveitadas na cidade.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Maracanã Ib - Hospital Gaffrée e Guinle


Este post complementa um anterior, de 03/09/2012, onde eu apresentei fotos da fachada frontal do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle, um dos muitos complexos públicos que seguiu o programa arquitetônico neocolonial dos anos 1920/1930. No post anteior eu publiquei uma história resumida do Hospital, bem como comentei rapidamente sobre o movimento arquitetônico Neocolonial, o qual este Hospital seguiu em seu projeto.

Nest novo post apresento algumas das fotos que fiz das fachadas dos prédios voltados para os fundos do terreno do hospital, onde ficam o Instituto de Pesquisa, a Casa do Administrador e a Capela.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

domingo, 23 de setembro de 2012

Maracanã V - rua Pedro Guedes


Logo aqui ao lado, numa tranquila rua transversal à minha, com ares da antiga Tijuca dos anos dourados, onde há praticamente apenas casas, e os prédios tem no máximo 3 andares,  há esta linda "casa portuguesa", visivelmente do período neocolonial, ou se mais nova, seguindo este programa arquitetônico em voga nos anos 1920 e 1930.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Azulejo como suporte do design gráfico

por Vanessa Zorgi, 2008


(...)
Com as Invasões francesas, a corte portuguesa refugia-se no Brasil e o início do século XIX trazem estagnação à produção de azulejo em Portugal. Mas no Brasil o emprego do azulejo vai ter um desenvolvimento paralelo autônomo e, desde finais do século anterior, observa-se, especialmente ao norte do país, sua aplicação como revestimento total de fachadas de edifícios. Este fenômeno tem a sua principal origem nas condições climáticas; assume-se o azulejo como elemento impermeável, protetor contra chuvas intensas, simultaneamente possibilita o arrefecimento do interior por refletir o calor. 

Arquitetura e Arte Decorativa do Azulejo no Brasil

Prof.ª Me. Liliane Simi Amaral
fonte:
www.belasartes.br/revistabelasartes/downloads/artigos/2/arq_e_arte_decorativa_do_azulejo_no_brasil.pdf


A utilização de azulejo na arquitetura brasileira iniciou-se como revestimento de barras decorativas e posteriormente em fachadas inteiras. Este processo foi uma herança trazida de Portugal no início da colonização no Brasil. Assim, este trabalho promove um levantamento bibliográfico com o objetivo de registrar cronologicamente a utilização deste tipo de revestimento na arquitetura brasileira demonstrando a influência lusitana nos nossos costumes e na nossa arquitetura.
Inicialmente a utilização deste material não passava de um simples produto de importação, dependente dos tipos e padrões fornecidos pelas olarias portuguesas. Este material tornou-se indispensável na decoração da nossa arquitetura por garantir uma proteção eficaz contra as intempéries de um país tropical, como a abundância de chuva e a ação do sol.

domingo, 16 de setembro de 2012

Saúde IIc

Finalmente tenho fotos do imóvel que foi um dos primeiros posts deste blog. E junto com as fotos, vêm boas notícias!

O belo imóvel de três pavimentos, quando eu o descobri através do Google Street View, em imagem que foi captada pelo serviço em julho de 2011, estava em estado lastimável, de abandono e descaso:


quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Saúde XIV

Centro XIVb


Ontem fui ao Centro da cidade para fotografar alguns dos prédios que havia descoberto no Google Street View e através da busca do Google Images, e tive várias síncopes e prolapsos de tanta emoção. Houve um breve momento, muito muito breve, de uma fração de segundo, que talvez pela vertigem de olhar muito para o alto, eu fiquei confuso, como se tivesse acontecido um tele-transporte para as ruas de Portugal. Isso foi na rua  Teophilo Otoni, e em breve vou publicar as fotos desta rua. Mas não há como não ficar perplexo nesta rua muito estreira, calçada com pedras portuguesas (como a maioria das ruas no Rio) no passeio, e com paralelepípedos de granito na via, que ainda tem até mesmo casarões de primeira metade do século XIX, na esquina uma pequena igreja linda, exterior barroco, interior mais para o Rococó, e pensar "isso aqui também é Portugal!".

domingo, 9 de setembro de 2012

Lapa I - rua Riachuelo - DESTRUÍDO


Infelizmente este é um post póstumo, pois para minha tristeza acabei de verificar no Google Stree View que este imóvel, que antes era ricamente ornamentado com azulejos e detalhes em estuque em relevo, foi completamente desfigurado, e agora é liso e pintado de um amarelo horroroso. Certamente esta "reforma" não teve autorização da Prefeitura, e foi realizada de forma clandestina, já que ocorreu em um prédio de 1854!

Centro XIV - rua Miguel Couto


Esta foto eu acabei de encontrar no blog do Luiz Neves, como sendo na rua Miguel Couto, mas se for mesmo nesta rua, o número por ele indicado deve estar errado, pois é um prédio de 1900, já de arquitetura eclética de influência francesa. 

Urca I - Palácio Universitário da UFRJ

O Palácio Universitário da UFRJ foi construído originalmente para abrigar o primeiro hospício moderno do Brasil. O prédio de linhas neoclássicas na chácara do Vigário Geral, de propriedade da Santa Casa da Misericórdia, tomou dez anos de construção. De doação em doação, o prédio foi inaugurado em 1852.

1890

O Hospício foi transferido em 1944 para Jacarepaguá. Em 1949 a Reitoria da (então) Universidade do Brasil instala-se no prédio e iniciam-se as obras de recuperação do Palácio.

Hospício D Pedro II - Atual Palácio Universitário da UFRJ

Centro XIII - rua Senhor dos Passos


sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Cidade Nova II - rua Carmo Neto


Laranjeiras I - rua Pinheiro Machado

Saúde XII - Ladeira João Homem

Google Street View

Centro XI

Gamboa IV

imagens obtidas no Google Street View


Saúde X - rua Jogo da Bola

imagens obtidas no Google Street View


Cidade Nova I - rua Carmo Neto


quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Praça da Bandeira V - rua do Matoso



Maracanã IV - rua Campos Sales


Este talvez seja o conjunto de azulejos 2x2 mais recente já postado neste blog. Acredito até que seja da segunda metade do século XX, mas vale como parte do mapeamento da região.

Segundo o catálogo de uma loja de azulejos fora de linha, o nome deste padrão seria "Espanha".

Centro X - Sítio Arqueológico no Castelo

Neste post apresente uma parte ínfima dos azulejos encontrados durante as escavações arqueológicas do sítio Santa Luzia, que antecederam a construção da garagem subterrânea do prédio do Ministério Público Estadual, na região do Castelo, Centro. Foram literalmente milhares de pedaços de azulejos, principalmente holandeses, mas também alguma coisa portuguesa, francesa e inglesa, datados como sendo do século 19 pela profa. Dora Monteiro Alcântara.

modelo "Fita e Tulipa"


terça-feira, 4 de setembro de 2012

Tijuca I - rua Domício da Gama


Aqui vemos mais uma encantadora "casa portuguesa", como costumam ser chamadas no Rio de Janeiro estas construções residenciais que adotaram o programa neo-colonial dos anos 1920 e anos 1930. É uma das mais ricas que conheço, com seu majestoso pórtico, musharabis nas janelas do segundo andar, colunas, etc. E felizmente está em ótimo estado.

Saúde VIII - Igreja de Nossa Senhora da Saúde


O Morro da Saúde é pouco conhecido, e fica perto do Moinho Fluminense e da antiga Praça da Harmonia (atual Praça Cel. Assunção), mas que guarda uma relíquia: a Igreja de Nossa Senhora da Saúde. Outrora à beira-mar, agora distante até mesmo do Cais do Porto. "Com os aterros, perdeu o mar, a vista, e ficou cercada de armazéns imundos e nuvens de monóxido de carbono.” (Alexei Bueno, Gamboa).