Mais um curioso uso dos azulejos coloridos retangulares horizontais, tão comuns no norte de Portugal, em uma casa comercial que já foi deformada com a construção de um "puxadinho" na sua laje. Às vezes fico me perguntando de onde saiu TANTO granito para os portais e arcos destas construções cariocas do século XIX e início do século XX. Mas é só olhar da minha varanda, aqui em casa, e vejo duas antigas pedreiras desativadas, uma na direção do Centro, e outra na Tijuca. Nestas, observamos o gigantesco recorte côncavo no pedregulho arredondado de granito. Poderiam ter virado duas excelente conchas acústicas!
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Gamboa I
imagens obtidas no Google Street View
Mais um curioso uso dos azulejos coloridos retangulares horizontais, tão comuns no norte de Portugal, em uma casa comercial que já foi deformada com a construção de um "puxadinho" na sua laje. Às vezes fico me perguntando de onde saiu TANTO granito para os portais e arcos destas construções cariocas do século XIX e início do século XX. Mas é só olhar da minha varanda, aqui em casa, e vejo duas antigas pedreiras desativadas, uma na direção do Centro, e outra na Tijuca. Nestas, observamos o gigantesco recorte côncavo no pedregulho arredondado de granito. Poderiam ter virado duas excelente conchas acústicas!
Mais um curioso uso dos azulejos coloridos retangulares horizontais, tão comuns no norte de Portugal, em uma casa comercial que já foi deformada com a construção de um "puxadinho" na sua laje. Às vezes fico me perguntando de onde saiu TANTO granito para os portais e arcos destas construções cariocas do século XIX e início do século XX. Mas é só olhar da minha varanda, aqui em casa, e vejo duas antigas pedreiras desativadas, uma na direção do Centro, e outra na Tijuca. Nestas, observamos o gigantesco recorte côncavo no pedregulho arredondado de granito. Poderiam ter virado duas excelente conchas acústicas!
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