sábado, 16 de março de 2013

Nos periódicos do século XIX

Hoje fiz uma pequena pesquina na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional, para ver se encontraria alguma propaganda, nota, anúncio, comunicado, artigo, alguma coisa, nos jornais do século XIX, sobre o comércio e uso de azulejos no Rio de Janeiro daquela época.

O resultado até onde eu fui, antes de cair no cansaço, não foi dos melhores, mas mesmo assim me trouxe algumas informações que podem um dia ser subsídio para algumas conclusões.

1824


1832

1840

1852

4 comentários:

  1. curioso.

    Seria interessante consultar os arquivos das alfândegas para ver se existiam registos de importação de azulejos

    Abraço

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    1. Certamente. O problema é saber se tais arquivos ainda existem, e onde estariam; arquivo nacional? arquivo municipal? Algum depósito fechado ao acesso público? Registros e periódicos antigos, por aqui, é um caos.
      abraços

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  2. Bem, as alfândegas ao tempo da independência brasileira já dependeriam do governo central e portanto os seus documentos estarão hoje num arquivo nacional. Normalmente alfândegas pertenciam ao Ministério da Fazenda ou Finanças.

    Escreva um e-mail para o arquivo nacional do Brasil (será que é no Rio ou em Brasília?) a pedir pelos registos de entrada nas alfândegas.

    Também pode pesquisar a portuguesa Torre do Tombo, http://digitarq.dgarq.gov.pt/, que tem milhares de arquivos digitalizados e alguns deles poderão ter informações para a história dos azulejos no Rio. A pesquisa é bastante simples.

    Um abraço

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    1. Olá Luis,
      O Arquivo Nacional está no Rio de Janeiro. Tanto ele, quanto a Biblioteca Nacional não foram transferidos para Brasília quando da mudança da capital (ainda bem, para mim, hehehe!!)
      Não necessariamente aqui estes registros alfandegários estariam sob guarda da União; isto vai depender de como à época isto era feito, pois a burocracia aqui além de imensa e louca (será que aprendemos com os colonizadores? ;-) ), vive mudando de mãos.
      Obrigado pela dica da Torre do Tombo. Sabia de sua existência, mas não sabia que já possuía acervo digitalizado disponível. Maravilha!
      abraços!

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