terça-feira, 16 de abril de 2013

Centro XXXIVb - Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro

Numa postagem anterior, contei um pouco da história da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro, e apresentei algumas fotos de seus azulejos. Recentemente, o Raul Félix me enviou mais fotos de azulejos dos corredores da instituição, que apresento abaixo.


Algumas das imagens abaixo são detalhes que eu recortei de fotos maiores, para enfatizar a variedade de padrões usados para repor os azulejos faltantes.









2 comentários:

  1. Fábio

    De facto alguns azulejos parecem portugueses, nomeadamente da 3ª e 4ª fotografias, mas não tenho a certeza.

    Por vezes tenho a impressão que para comentar o seu blog, precisaria de estudar a sério a azulejaria de fachada em Lisboa. Comentei isso com o Manel, quando passeava pela Baixa e parei para observar um prédio com azulejos do séc. XIX. Em Lisboa, os prédios com azulejos nas fachadas são tão comuns que não reparamos neles.

    Talvez um dos méritos do teu blog seja o me ter feito reparar melhor nos azulejos de Lisboa. Sempre que vejo um prédio com esse revestimento penso "Será que existe no Rio de Janeiro? Será igual ao de uma postagem do Fábio?"

    Abraços

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá Luis,
      Nas fotos 3, 4, 5, 6, 7 e 8 (os remendos), 10 e 11 há vários azulejos portugueses. A Santa Casa possui uma grande mistura de azulejos portugueses e holandeses. Tendo a pensar que os corredores e salas revestidas com azulejos portugueses sejam as mais antigas, da primeira faze da Santa Casa, que mais tarde foi "engolida" externamente por um novo prédio, em sua ampliação, e talvez estes corredores com azulejos holandeses sejam os mais recentes. Eu precisaria ir lá, ainda não o fiz, é uma vergonha, mas ando muito ocupado e a lista de locais a visitar para ver e fotografar não para de crescer (felizmente!).
      Fico feliz que meu blog tenha feito você reparar mais nas beleza lisboetas do séc. XIX. Realmente, há tantos e tantos prédios belíssimos revestidos com azulejos por aí, que acabam se tornando algo corriqueiro. E vocês tem ainda a azulejaria dos séculos anteriores ao XIX, de um riqueza artística que não se compara, então quem vai dar bola para azulejos tão "novinhos" assim?
      abraços!

      Excluir