quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Catete III - rua Silveira Martins


Azulejos franceses, provavelmente oriundos de demolições nas décadas de 1920/1930, reutilizados em ornamentos de uma casa neocolonial.



2 comentários:

  1. Olá Fábio
    BOM ANO!BOM ANO e que o 2013 lhe traga tudo o que de bom houver.
    Os azulejos são lindos e as fotos estão excelentes.
    A do meio, poderia perfeitamente servir de inspiração a algum desenhador de jóias, que de certeza, criaria um lindo adorno.

    Embora não seja de surpreender, em Angola há uma pequena povoação com o nome de Catete. Acho curioso haver no Rio, um bairro com o mesmo nome da localidade angolana que eu conheci relativamente bem, pois era aí, a primeira paragem da viagem de camionete entre Luanda e a minha terra. Fazia esta viagem em todos os finais dos períodos letivos e demorava um dia inteiro a chegar a casa:)!!Isto nos idos anos setenta.Hoje acredito que se demorará um bocadinho menos.
    Beijos para si e mais uma vez bom 2013

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    1. Olá Maria Paula, feliz 2013 para voc~e também!!!
      Não deixe de ver as postagens anteriores a esta, pois tem azulejos (e imóveis) bem mais interessantes.

      A origem do termo "catete" aqui no Rio de Janeiro, segundo o wikipedia, é tupi, e designava uma espécie de milho miúdo. Há uma segunda teoria que fiz que o termo se origina dos termos tupis ka'a ("mato"), eté ("verdadeiro") e ty ("água"), significando "água de mata verdadeira".

      De toda forma, o Catete angolano é uma coincidência, pois o "Caminho do Catete", hoje Rua do Catete, já existia antes da chegada dos portugueses e franceses no Rio de Janeiro, pois relatos muito antigos já descrevem tal caminho, bem como também o rio do catete, ambos batizados pelos índios.

      b'jinhos!!

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